Para uma pesquisa feita com 650 executivos do Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE), os brasileiros ainda estão muito longe de praticarem bem o networking.
1 – Achar que ter networking é apenas conhecer e ser conhecido.
Conhecer um monte de gente e ser conhecido por elas não significa que você tenha um bom networking. “Muitas vezes o profissional , faz contato com muitas pessoas , mas não sabe o que elas fazem ou em que lhe podem ser úteis” , é o que diz a consultora empresarial Surama Jurdi em suas palestras.
Networking é a rede de contatos profissionais, por isso, é prioritário que a base do contato seja conhecer o profissional que está do outro lado.
Um simples exemplo pode ser o chamado “faz tudo”, você tem pouco contato com ele , mas mesmo assim quando lhe pedem um indicação desse tipo de serviço logo passa seu telefone. Isso é um networking de qualidade, o cliente sabe exatamente quais são as habilidades do profissional.
2 – Manter contato com pessoas apenas do seu nível hierárquico.
O profissional precisa procurar também pessoas com um nível hierárquico acima do seu.
O que vale em termos de networking é manter contato com pessoas que poderão indicá-lo ou mesmo contratá-lo. São pessoas que devem ser relevantes neste sentido. Pessoas do mesmo nível hierárquico não serão de grande ajuda na hora de encontrar um cargo superior ao seu.
3 – Não priorizar o networking para sua empregabilidade.
O networking é um dos pilares da empregabilidade. Traduzindo, não basta conhecer a atividade, ter competência para exercê-la é preciso ter contato com pessoas que saibam o que você faz. Pesquisas indicam que 90 % das recolocações profissionais vem por meio networking.
4 – Lembrar de sua rede apenas quando necessita dela.
Evite ligar para um ex-chefe apenas quando você deseja que ele o indique pra alguma oportunidade. Mantenha contato, faça ligações, mande mensagens e marque encontros.
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